segunda-feira, maio 22, 2006

Arthur Conan Doyle

Um comentário:

desideratu disse...

Conan Doyle, e seu Sherlock detetive, Maurice Leblank e o investigador Arséne Lupin, ambos protagonistas da velha época onde não se tinha DNA e nem peritos científicos em seus laboratórios fantásticos. A mente e a dedução lógica encontravam e puniam os criminosos. Talvez se tivéssemos hoje mais Sherlocks e mais Lupins...