segunda-feira, novembro 07, 2005

A primeira página...


Eis o prólogo: minha vida feita de plantinhas, animais e arte.

2 comentários:

desideratu disse...

.... esta é a história de um amor perdido, que quisera eu, não tão forte tivesse sido. Seu início se deu em sonho, mas não tenho controle sobre minha vontade, ela o transforma em verdade e ele reaparece insistente, talvez de outra época vivida, em todas as noites mal dormidas.
Era uma vez.... um velho posto de gasolina, pequena menina de olhar assustado, saia rodada e cabelos cacheados, mal sabia ela quantas voltas o mundo daria e quantas surpresas lhe traria. Tentar olhar para o fundo de seu olhar... era mergulhar fundo no mais azul do mais distante mar.
Era uma vez alguém, que nunca na vida aprendeu a amar, e achou que essa menina algum dia pudesse lhe ensinar, tristes enganos que nos perseguem, que nos acompanham por fora e por dentro de nossa curta vida, que fazem até com que essa historia perca agora toda a rima, porque a rima do verso nem sempre faz sentido, faz amar junto com ficar, mas também faz amar junto com deixar.
Os versos levam tanto a dor como alegria, não respeitam a quem os lê. Será que não sabem que as pessoas só querem sorrir? Será que não sabem que alguém só quer ser feliz?
Talvez eu tenha que fazer a minha própria poesia.... era uma vez alguém, que nunca na vida aprendeu a amar, mas um dia... num velho posto de gasolina, conheceu uma menina, que parou... para lhe ensinar.

Anônimo disse...

um primor su diário propicio e encantador...